A doença costuma afetar o humor, o pensamento e as ações de uma pessoa.
De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), a cada 40 segundos, um suicídio acontece no mundo. Esse trágico ato muitas vezes está ligado a fatores complexos, como questões familiares, pessoais, culturais, religiosas, políticas e econômicas. Neste artigo, exploraremos os principais sinais da depressão, a importância de procurar ajuda e dicas importantes para aqueles que convivem com pessoas que enfrentam esse desafio.
Quais são os sinais da depressão?
A depressão é um transtorno mental que afeta o humor, o pensamento e as ações de uma pessoa. Reconhecer os sinais é fundamental para buscar tratamento e apoio necessários. Entre os principais sintomas estão:
- Tristeza profunda – sentimentos de tristeza profunda e persistente, que parecem não passar com o tempo;
- Perde de interesse em atividades – diminuição ou perda de interesse em atividades que antes eram prazerosas, como socialização e hobbies;
- Alterações no Apetite – mudanças significativas no apetite, seja aumento ou diminuição, levando a alterações no peso;
- Distúrbios do sono – problemas com o sono, incluindo insônia ou hipersonia (sono excessivo);
- Fadiga e cansaço – sensação constante de cansaço e falta de energia, mesmo após descanso adequado;
- Sentimentos de culpa e inutilidade – sentimentos intensos de culpa, inadequação ou inutilidade;
- Dificuldade de concentração – problemas para focar, tomar decisões ou lembrar de coisas;
- Pensamentos de morte ou suicídio – pensamentos recorrentes sobre morte, suicídio ou autolesão.
Se você observar algum desses sinais, procurar ajuda é o primeiro passo rumo à recuperação. A depressão pode ser tratada com terapia, medicamentos, mudanças nos hábitos diários e apoio social. A intervenção precoce pode fazer uma grande diferença na qualidade de vida.
Como ajudar uma pessoa com depressão?
Conviver com alguém que enfrenta a depressão pode ser desafiador. Aqui estão algumas dicas para oferecer suporte de maneira compassiva:
- Mostre para a pessoa que você está ali para ouvi-la e oferecer-lhe apoio;
- Ofereça ajuda com tarefas do dia a dia que podem parecer esmagadoras, como fazer compras, cozinhar ou acompanhar a pessoa a consultas médicas;
- Incentive-a a procurar ajuda profissional para que inicie o tratamento adequado da doença. Se puder, disponha-se a acompanhá-la na consulta;
- Se apresentar pensamentos suicidas, não a deixe sozinha, e busque ajuda profissional de emergência. Nesse caso, é essencial também se assegurar de que a pessoa não tenha acesso a meios para provocar a própria morte;
- Estimule a prática de exercícios físicos, como caminhadas, natação e outros, além de buscar uma alimentação mais saudável;
- Esteja presente da vida dessa pessoa, mantendo contato com frequência. Mostre a ela que é amada e não está sozinha;
- Deixe à disposição o CVV (Centro de Valorização da Vida), instituto filantrópico que oferece apoio emocional e prevenção ao suicídio gratuitamente a todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo por meio do telefone 188, e-mail ou chat.
Neste Setembro Amarelo, que possamos nos unir para iluminar a importância da saúde mental. Com amor e compaixão, conseguiremos reduzir os índices de suicídio. 💛
#setembroamarelo #todospelavida
Fontes: Ministério da Saúde
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Equipe de Saúde/Comunicação Lancers