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Saúde mental materna: o que toda mãe precisa (e merece)

Conheça os principais desafios emocionais enfrentados pelas mães e a importância de uma rede de apoio sólida.

Saúde mental materna: o que toda mãe precisa (e merece)

A maternidade é um desejo sonhado por muitos casais — e, frequentemente, romantizada. Idealizar essa fase como algo perfeito pode ser perigoso, pois invisibiliza as reais necessidades da mulher que se torna mãe.

Em celebração ao Dia das Mães, é essencial falar sobre um tema que muitas vezes é deixado de lado: a saúde mental materna. Vamos refletir juntos?

O que é saúde mental materna?

A saúde mental materna se refere ao bem-estar emocional e psicológico da mulher durante a gravidez, o parto, o puerpério e até mesmo nos anos que se seguem à maternidade.

Com todas as mudanças físicas, hormonais, sociais e emocionais que acompanham a maternidade, não é incomum que a mulher enfrente sintomas como ansiedade, tristeza profunda e sensação de esgotamento. Por isso, o autocuidado e o acolhimento tornam-se fundamentais.

Vale lembrar que o equilíbrio emocional da mãe influencia diretamente o desenvolvimento da criança e o clima familiar como um todo.

Problemas comuns que afetam a saúde mental da mãe

Entre os transtornos mais comuns enfrentados nesse período, estão:

  • Depressão pós-parto – um transtorno sério e relativamente comum, que pode ter consequências significativas para a mãe, o bebê e a família;
  • Ansiedade – durante a gestação e no pós-parto, é crescente o número de mulheres que desenvolvem crises de ansiedade;
  • Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) – pode surgir após experiências traumáticas durante a gestação, o parto ou o puerpério, como complicações médicas ou violências obstétricas.

Cuidado é a chave

Toda mulher, em qualquer fase da maternidade, precisa de apoio e compreensão para enfrentar os desafios dessa jornada. Algumas atitudes fundamentais incluem:

  • Buscar apoio profissional – psicólogos, terapeutas ou psiquiatras podem ser grandes aliados nesse momento;
  • Fortalecer a rede de apoio – familiares, amigos e parceiros têm um papel essencial no acolhimento diário;
  • Praticar o autocuidado – fazer pequenas pausas, dormir, se alimentar bem, movimentar o corpo e realizar atividades que tragam prazer;
  • Reconhecer os sinais de alerta – entender que sintomas como tristeza persistente, irritabilidade e cansaço extremo não são “frescura” e merecem atenção;
  • Aceitar ajuda – pedir ajuda é um ato de coragem e de amor-próprio;
  • Comunicar-se abertamente – falar sobre os sentimentos com quem se confia ajuda a aliviar o peso emocional.

Cuidar da mãe é cuidar de toda a família

Neste Dia das Mães, que tal irmos além das flores e homenagens? Vamos olhar com mais empatia e responsabilidade para a saúde mental de quem cuida, educa e acolhe.

Promover o bem-estar emocional da mãe é uma forma poderosa de transformar vidas — inclusive a dos filhos e de toda a comunidade ao redor.

Fontes: Ministério da Saúde

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