Embora essas doenças não tenham cura, tratamentos eficazes aliviam os sintomas e promovem bem-estar.

No mês de Fevereiro Roxo, chamamos a atenção para três doenças que impactam milhares de vidas: Alzheimer, Fibromialgia e Lúpus. Confira conosco as principais dessas doenças.
Alzheimer
A doença de Alzheimer é uma condição neurodegenerativa progressiva que afeta o sistema nervoso, causando declínio da memória, do pensamento e do comportamento. Seu principal sintoma é a demência. No Brasil, 6% da população acima de 60 anos enfrenta essa condição.
A doença evolui em quatro estágios (inicial, moderado, grave e terminal), com sintomas que vão desde pequenas falhas de memória até a perda severa das funções cognitivas e motoras. O tratamento envolve medicamentos, terapia e acompanhamento médico para melhorar a qualidade de vida.
Fibromialgia
Trata-se de uma síndrome reumatológica caracterizada por dores musculoesqueléticas generalizadas e persistentes, além de cansaço extremo, distúrbios do sono e alterações emocionais, como ansiedade e depressão. Afeta cerca de 3% da população, sendo mais comum entre mulheres.
A fibromialgia não causa inflamação nem deformidades nas articulações, mas pode coexistir com outras doenças reumatológicas, como artrite reumatoide e lúpus. O tratamento envolve medicamentos, atividade física, fisioterapia e acompanhamento psicológico, buscando melhorar a qualidade de vida do paciente.
Lúpus
O lúpus é uma doença autoimune e inflamatória crônica que pode afetar pele, articulações, rins, coração e outros órgãos. Existem diferentes formas da doença, sendo a mais grave o Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), que pode comprometer múltiplos sistemas do corpo.
Os sintomas variam e podem incluir fadiga intensa, dores articulares, lesões na pele e sensibilidade à luz. Em casos mais graves, pode causar inflamações em órgãos internos, como rins e pulmões. O tratamento adequado permite controlar a doença e prevenir complicações.
Cuidar é o primeiro passo!
Apesar de os fatores de risco não serem totalmente conhecidos, consultas médicas regulares garantem diagnóstico precoce. Embora essas doenças não tenham cura, tratamentos eficazes ajudam a aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.
Fontes: Ministério da Saúde e Drauzio Varella
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