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Doença de Parkinson

A condição que afeta os movimentos do corpo e tem como principal sintoma o tremor involuntário.

Doença de Parkinson

A Doença de Parkinson é uma condição neurológica e progressiva que afeta os movimentos da pessoa, principalmente, de idosos. Uma de suas principais características é a degeneração gradual das células nervosas no cérebro responsáveis pela produção de dopamina, um neurotransmissor crucial para o controle dos movimentos do corpo.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 6 milhões de pessoas no mundo com mais de 65 anos têm a doença de Parkinson. No Brasil, aproximadamente 200 mil pessoas apresentam esta condição.

Diagnóstico

Não existe exames específicos para o diagnóstico da doença. Por isso, ele é baseado na história clínica do paciente e no exame neurológico. Alguns exames, como por exemplo ressonância magnética e tomografia computadorizada, podem ser realizados a fim de descartar outras condições.

Sintomas

Vale lembrar que a progressão da doença é muito variável e desigual entre os pacientes. Os sintomas podem incluir:

  • Tremores – trata-se do sintoma mais comum, que se caracteriza por movimentos involuntários e rítmicos, geralmente começando em uma mão ou dedo, podendo afetar o queixo, a cabeça ou os pés;
  • Rigidez muscular – sensação de rigidez ou tensão nos músculos, dificultando os movimentos;
  • Bradicinesia – lentidão nos movimentos voluntários. O paciente demora para fazer coisas que antes tinha mais desenvoltura, como se vestir, cozinhar etc.;
  • Instabilidade postural – dificuldade em manter o equilíbrio e postura ereta;
  • Alterações na marcha – passos curtos ou arrastamento dos pés;
  • Alterações na fala – fala arrastada, monótona ou com dificuldade de articulação.

Tratamento

Apesar de a doença de Parkinson ainda não ter cura, existem várias opções de tratamento disponíveis para ajudar a controlar os sintomas e a melhorar a qualidade de vida dos pacientes. São eles:

  • Medicamentos – principalmente aqueles que aumentam os níveis de dopamina no cérebro ou imitam sua ação;
  • Terapia física – para melhorar a flexibilidade, força muscular e equilíbrio;
  • Terapia ocupacional e fonoaudiologia – ajudam a adaptar atividades diárias e melhorar a fala e a deglutição;
  • Cirurgia – em casos avançados, a estimulação cerebral profunda (DBS) pode ser considerada para controlar os sintomas.

Cuidados e Suporte

Além do acompanhamento médico, é importante que os pacientes com Parkinson recebam apoio emocional e social. Manter-se ativo socialmente, participar de grupos de apoio e conservar um estilo de vida saudável são aspectos fundamentais para retardar a evolução da doença.

Fontes: Associação Brasil Parkinson, Jornal da USP e Ministério da Saúde

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